Houveram sustos e emoções, mas os brancos, graças ao seu camisa 1, conseguiram deixar a Nordbank Arena sem serem derrotados.Desde o início os alemães mostraram que iriam ter a iniciativa do duelo. No primeiro tempo, a única chance de gol criada pelo Fulham veio de um chute desviado de Gera, da entrada da área, após boa ajeitada de calcanhar de Bobby Zamora. No mais, o Hamburgo era quem atacava e criava as principais oportunidades.
Porém, os verdadeiros sustos e emoções vieram na segunda etapa. O Hamburgo adiantou sua postura, criou mais e levou problemas a meta de Schwarzer. Em compensação, o Fulham ganhou mais personalidade e maior espaço para contra atacar.
A entrada de Dempsey no lugar de Zamora - devido a lesão do atacante - logo nos primeiros minutos de etapa final, foi determinante para esta melhora. Com o americano em campo, o ataque ganhou mais velocidade e mobilidade. Gera (que já estava muito bem na partida) e Dempsey fizeram belas tabelas que por pouco não terminaram em gol.
Já lá atrás, era Mark Schwarzer quem garantia o sucesso. O australiano fez uma ótima partida com belas defesas e intervenções. Com nosso arqueiro inspirado, o resultado não poderia ser outro: o a o - o terceiro consecutivose somado com os jogos da Premier League.
Agora, uma vitória simples em Craven Cottage basta para a equipe chegar a decisão da UEFA Europa League.
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FULHAM: Schwarzer; Baird, Hughes, Hangeland e Konchesky; Duff, Murphy, Etuhu e Davies; Gera e Zamora (Dempsey 51)
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