Player of the Season

Uma coisa era certa, Zoltan Gera e Bobby Zamora eram os grandes favoritos para a eleição "Player of the Season". E realmente não houveram espaços para surpresas. A atuação brilhante do húngaro como segundo atacante foi reconhecida pelos torcedores, que elegeram Gera como o melhor da temporada 2009/10.

Meia de ofício, Gera desempenhou um papel diferente nesta campanha. Com o empréstimo de Kamara ao Celtic e a sequência de lesões que marcaram a temporada de Andy Johnson, o húngaro de 31 anos foi escalado como o parceiro de Bobby Zamora no setor ofensivo. E ele não deixou a desejar nesta nova função.

Na Europa League, por exemplo, Gera foi artilheiro da equipe - ao lado de Zamora - com 6 gols. Entre estes está o double contra a Juventus e o inesquecível gol contra o Hamburgo, que valeu a passagem do Fulham à final da competição.

"Estou muito contente e surpreso por receber este prêmio. Eu quero agradecer aos meus companheiros de equipe, ao Hodgson, ao Clube e, principalmente, aos torcedores que estiver absolutamente fanáticos durante esta temporada." - declarou o camisa 11 ao site oficial do Fulham.

Gera também se mostrou confiante para a temporada seguinte, onde o Fulham tem tudo para desempenhar outra gloriosa campanha.

"É importante para todos nós termos um bom descanso nas férias, para voltarmos ainda mais animados na próxima temporada. Espero jogar bem novamente neste ano e desempenhar outra boa campanha."

Ainda sobre a eleição, Bobby Zamora ficou com a segunda posição e Aaron Hughes completou o pódio em terceiro lugar.

Parabéns, Zolly!

Goal of the Season

Não teve pra ninguém. O histórico gol do americano Clint Dempsey contra a Juventus de Turim foi o vencedor do simbólico prêmio "Goal of the Season", realizado pelo site oficial do Fulham.

O americano, que em breve irá disputar sua segunda Copa do Mundo, teve outros 11 concorrentes, inclusive um outro gol seu, contra o Stoke City, também estava no páreo.

Revejam o "Goal of the Season 2009/10":

Substituição: Sai Nike, entra Kappa

O Fulham anunciou na tarde de ontem que a empresa italiana Kappa substituirá a até então fornecedora dos uniformes Nike, para as próximas 3 temporadas.

O valor deste contrato não foi divulgado, embora haja uma expectativa financeira bastante positiva aos cofres Cottagers.

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A Kappa obteve seu ápice na Europa sendo a fornecedora esportiva de Roma e Valência. No Brasil, já fabricou os uniformes da equipe do Botafogo (RJ).

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Fundada em 1916 na cidade de Turim, a empresa se notabiliza pela confecção moderna de suas peças, sendo a marca líder do Velho Continente no quesito sportswear.
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Aos torcedores, resta apenas esperar o mês Julho, quando serão divulgados e comercializados os novos uniformes, tanto o primeiro como o reserva.

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O Fulham será a única equipe da EPL a ter o patrocínio da Kappa.

A volta por cima de um novo ídolo

Dizer que o atacante Bobby Zamora terá, depois desta brilhante campanha, mercado no futebol inglês e porque não mundial, seria uma redundância.

Autor de 21 gols e de jogadas que chegaram a ser brilhantes, Zamora ajudou o Fulham a escrever seu nome no cenário do futebol europeu com o vice campeonato da UEFA Europa League. Entretando, o mesmo Zamora chegou a viver momentos de dificuldade durante sua temporada inaugural em Craven Cottage.

Em 35 partidas disputadas na EPL de 2008/09, Bobby foi às redes em apenas duas oportunidades - contra Bolton e West Brom. Seu futebol foi contestado e o próprio Fulham chegou a abrir as portas caso o atacante tivesse o desejo de deixar o clube.

Porém, para a felicidade de todos, Zamora relutou e nocauteou os críticos - minha pessoa, inclusive. Só de momento, Aston Villa, Everton e, sobretudo, Birmingham City visam contratar o maior goleador da era Al Fayed durante uma única temporada.

O valor estimado chega aos £8 milhões, três a mais do que Bobby valia no início da temporada, quando quase foi "jogado" na rebaixada equipe do Hull City.

Além do reconhecimento de outros clubes, Zamora tem o respaldo internacional. Mesmo não estando relacionado na lista dos que poderiam ir a Copa, Fabio Capello, em inúmeras ocasiões, foi pessoalmente assistir o futebol do atacante em partidas do Fulham.

Personalidades do mundo da bola chegaram inclusive a pedir Zamora na Copa, sobretudo no lugar do centroavante Emile Heskey, do Aston Villa, que anotou apenas 5 gols nesta temporada.

Zamora, você está de parabéns!

É para ser reconhecido!

A trajetória mágica do Fulham chega ao fim
por Vitor Sergio.

O Fulham foi um dos primeiros clubes ingleses a ser comprado por milionários. Foi em 1997. Ao contrário dos que fizeram os ricaços que assumiram Chelsea e Manchester City, o egípcio Mohamed Al-Fayed não gastou os tubos para transformar o clube em uma potência instantaneamente. Ele fez um trabalho aos poucos, estruturando o tradicional clube do oeste de Londres, que conseguiu três acessos em cinco anos até chegar à principal divisão do futebol inglês em 2001.

De lá para cá, Al-Fayed mudou os planos de transformar o Fulham no “Manchester United do Sul da Inglaterra”, mas as mudanças estruturais foram suficientes para o clube conseguir se manter na Primeira Divisão desde então. Até que no fim da temporada 2007/2008, o Fulham estava praticamente rebaixado. Como última esperança, a direção demitiu o técnico Lawrie Sanchez e contratou o considerado ultrapassado Roy Hodgson.

Hodgson não só salvou o Fulham da degola, como na temporada seguinte realizou a melhor campanha do clube, o sétimo lugar no Campeonato Inglês passado, que o colocou o time na Liga Europa deste ano. E o técnico sempre trabalhou com os pés no chão: recuperou jogadores que já estavam em Craven Cottage, pediu contratações totalmente compatíveis com a realidade do clube e fez mais do que falou.

Só que o topo da passagem de Hodgson no Fulham viria justamente na Liga Europa que terminou nesta quarta. Ela começou na segunda fase eliminatória, eliminando o Vetra Vilnius. E depois ficaram para trás, Amkar Perm, CSKA Sofia, Basel, Roma, Shakhtar Donetsk, Juventus, Wolfsburg e Hamburgo. Só faltou superar o Atlético de Madri na final em Hamburgo, mas não deu. O Fulham se desdobrou, foi dominado no primeiro tempo, quando saiu com o empate em 1 a 1, foi melhor na etapa final, mas acabou sendo conservador demais (ou por querer os pênaltis ou por falta de pernas) na prorrogação e tomou o gol a quatro minutos do fim. E não dá para reclamar. Os espanhóis mereceram. Talvez, tenha faltado um dos maiores trunfos do Fulham: o Estádio Craven Cottage…

No Brasil existe a cultura do se esculhambar o vice-campeonato. Mas o Fulham tem muito a se orgulhar dessa “conquista”. É para fazer carreata e colocar o poster do time na parede do quarto. Uma campanha mágica de Roy Hodgson e companhia.

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Video: Fulham 1-2 Atletico Madrid

O uruguaio Diego Forlan acabou com o sonho Cottager de conseguir sua primeira grande conquista na história. Entretanto, o Fulham está de parabéns pela bela campanha construída na UEFA Europa League 2009/10.

Valeu a pena!

Assim como diria o cantor "O Rappa" em sua música "Pescador de Ilusões"; valeu a pena! Valeu a pena, Fulham.

A dramática e emocionante final da UEFA Europa League não terminou como os torcedores Cottagers esperavam, mas o Fulham mostrou, mais uma vez, que pode sim enfrentar de igual para igual as grandes equipes do futebol mundial.

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Táticamente, o Fulham foi o vencedor do duelo de 90 minutos. Dentro da postura imposta por Roy Hodgson, os brancos souberam segurar o ímpeto ofensivo do rival e reagir quando necessário.
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Porém, só não seguraram o acaso, a sorte.

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Aos 32 minutos, Sérgio Aguero chutou torto e a bola se ofereceu ao uruguaio Diego Forlan abrir o placar. Mas não vamos criticar a falta de sorte neste lance oportuno, pois minutos antes a mesma ajudou o Fulham quando o atacante uruguaio ficou frente a frente com Mark Schwarzer e disparou na trave.

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Os brancos, agora, teriam que deixar de lado a postura recuada e buscar o empate. Dito e efeito! O Fulham precisou de 4 minutos de pressão para igualar a decisão.

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Após uma jogada espetacular do valente Bobby Zamora, Gera levantou a bola nos pés de Simon Davies que, de voleio, marcou. O lado esquerdo da Nordbank Arena explodiu em alegria. Era, mais uma vez, a reação branca dando as caras na Europa League.

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Ao início da etapa final, durante os 20 primeiros minutos, o Fulham colocou os colchoneros na roda. Contra uma marcação adiantada, sem erros de passe e com maior velocidade de ataque, a equipe de Quique Flores foi obrigada a recuar.

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Dempsey havia entrado nesta segunda etapa, após 54 minutos de luta por parte de Bobby Zamora contra sua eterna lesão no Aquiles, que o incomoda desde os tempos de West Ham.
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Simon Davies, sem dúvidas, era o melhor atleta em campo neste momento do jogo. Atacando, marcando, participativo... Se não fosse pelo arqueiro De Gea, o galês teria, inclusive, virado o marcador.
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Quique Flores percebeu a visível melhora do Fulham e sacou o português Simão para a entrada de Jurado. Coincidência ou não, o Atlético voltou a ter o domínio das ações.
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O Fulham era novamente a equipe defensiva do jogo, embora agora apostasse veemente nos contra golpes de Gera e Davies, além das bolas lançadas diretamente à Dempsey e Nevland, que entrou no lugar do esgotado Damien Duff.

Porém, nada feito. Os atleticanos esbarraram na muralha Hughes e Hangeland, principalmente quando os ataques eram aéreos. Schwarzer interviu com competência quando necessário. Já as poucas investidas brancas não surtiram efeito. Prorrogação era o destino.
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Tempo extra, equipes cansadas, final de competição. Tudo parecia levar a decisão as penalidades.
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A própria "sorte", agora, parecia querer o mesmo. No fim da primeira parte do tempo extra, Diego Forlan avançou por Baird e cruzou. Após confusão, Aguero, à centímetros do gol, concluiu para fora.
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Contudo, na segunda parte, a sorte mudou e pareceu querer premiar a equipe mais qualificada individualmente, mas não necessariamente a superior. E contra a sorte - mais uma vez - ninguém não pode jogar.
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Aguero acreditou e alcançou uma bola lançada pela lateral do campo. O argentino encontrou espaço e cruzou para Forlan, que bateu de prima para o gol. Seu chute ainda resvalou na coxa de Hangeland e tirou qualquer possibilidade de defesa para Schwarzer.

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Infelizmente não havia tempo para os brancos criarem uma nova reação. O Atlético fazia 2 a 1, e o Fulham ORGULHOSAMENTE era o vice campeão europeu, o vice campeão da UEFA Europa League.

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FULHAM: Schwarzer; Baird, Hughes, Hangeland e Konchesky; Duff (Nevland 83), Murphy (Greening 117), Etuhu e Davies; Gera e Zamora (Dempsey 54).

Super Fulham, o dia mais importante chegou

Chegou o momento! Chegou o maior dia da história do clube mais antigo de Londres. O Fulham Football Club terá a chance de, pela primeira vez em seus 130 anos, sagrar se campeão de uma competição de elite. De se consagrar campeão europeu!

Os guerreiros brancos terão uma missão difícil. Ou melhor, mais uma difícil missão, já que até aqui, o Fulham só encarou pedreiras nesta UEFA Europa League.

Os Cottagers tiveram que vencer duas rondas classificatórias antes de garantir lugar na fase de grupos. No Grupo E, sobreviveram a Roma e Basel, que eram, teoricamente, os favoritos. Na fase de play offs, passaram pelo atual campeão Shakhtar Donetsk, com vitória em casa e um dramático empate na Ucrânia. Nas oitavas, a grande Juventus era a adversária. Após derrota de 3 a 1 em Turim, um massacre histórico em Craven Cottage: 4 a 1 Fulham. Nas quartas de final, o atual campeão alemão Wolfsburg, e classificação com vitórias incontestáveis em Craven Cottage e na Alemanha. Por fim, o Hambugo, equipe inflamada por poder fazer a grande final em seu estádio. Resultado: empate sem gols na casa do rival e uma vitória dramática, de virada, em Londres. Que campanha!

Por outro lado, os espanhóis do Atlético de Madrid, que vieram da Champions League, triunfaram sobre Galatasaray, Sporting, Valência e Liverpool. Uma trajetória também nada fácil.

Hodgson com problemas para montar a equipe

Eleito o melhor treinador da Inglaterra este ano, Roy Hodgson poderá ter desfalques sérios em sua equipe principal. O goleador Bobby Zamora, um dos vice artilheiros do torneio com 6 gols, ainda não se recuperou totalmente de seu problema no tendão de Aquiles, embora tenha treinado com o restante do time nesta última segunda.

Já o meia Damien Duff também se recupera de uma lesão, só que muscular, sofrida na partida contra o West Ham. Entretanto, as chances do irlandês estar em campo são bem mais consideráveis.

Lembrando ainda que Andy Johnson, lesionado, continuará afastado por tempo indeterminado. Já Nicky Shorey e Stefano Okaka não puderam ser inscritos na competição.

Caso Zamora e Duff venham a desfalcar, a provável escalação inicial atenderá por: Schwarzer; Pantsil, Hughes, Hangeland e Konchesky; Dempsey, Murphy, Etuhu e Davies; Gera e Nevland (Elm).

Atlético com força máxima

Se Roy terá algumas dores de cabeça para montar sua equipe, o mesmo não se atribui a Quique Flores. O treinador espanhol terá seus 11 titulares a disposição. Sendo assim, a provável escalação "colchonera": De Gea; Ujfalusi, Perea, Dominguez e Lopez; Reyes, Assunção e Garcia; Simão, Forlan e Aguero.

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"Ser campeão no Fulham seria melhor do que foi no Liverpool"

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O capitão Danny Murphy é o jogador com mais experiência em "ganhar títulos" neste atual elenco do Fulham. Com 7 temporadas disputadas em Anfield Road, o meia coleciona um título da FA Cup, dois da Carling, além de uma Copa da UEFA.

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Segundo o capitão Cottager, os títulos conquistados em Liverpool já eram "esperados". No Fulham, por haver mais determinação e superação, a sensação de levantar uma taça seria bem mais aprazível.

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Pitacos do adversário

Um dos destaques desta equipe de Madrid, sem dúvidas, é o argentino Sérgio "Kun" Aguero. O jovem atacante de 21 anos admite respeito, mas dá a entender que o Fulham não tem a mesma tradição da equipe espanhola.

"Se analisarmos a história e as estatísticas na Europa, o Atlético é superior ao Fulham. Mas isso não é garantia de título em uma final. Respeito o Fulham porque eliminaram Juventus, Wolfsburg e Hamburgo." - analisou o "comentarista" Aguero.

Em HD!

A grande final da segunda maior competição de clubes do Velho Continente terá a transmissão ao vivo da ESPN HD, nesta quarta, a partir das 15h com o "Abre o Jogo". A ESPN também mostra a partida simultâneamente.

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COME ON, FULHAM!

Independente do que aconteça, vocês já são campeões por tudo o que fizeram.

Sir Hodgson!

O que muitos esperavam foi confirmado no início da noite desta segunda: Roy Hodgson é, enfim, o melhor treinador da Inglaterra.

A eleição organizada pela League Managers Association tem como eleitores os treinadores e dirigentes das 4 principais ligas de futebol da Inglaterra, que este ano deram a Hodgson o título de melhor do país.

Segundo Richard Bevan, chefe executivo da LMA, Hodgson venceu o prêmio com a maior margem de votos da história.

Para Alex Ferguson, os feitos de Roy a frente do Fulham foram milagrosos. Já Redknapp, dos Spurs, descreveu a façanha do treinador Cottager de inacreditável.

Após a eleição, Mohamed Al Fayed declarou estar encantado com o prêmio dado a Roy. O mandatário ainda brincou ao dizer que tudo o que Hodgson tem a fazer agora é "apenas" se sagrar campeão da Europa League.

Parabéns, SIR Roy Hodgson!

Video: Arsenal 4-0 Fulham

Com este resultado negativo, o Fulham finaliza a Premier League na 12ª posição, cinco colocações abaixo do que na temporada 2008/09, quando os brancos conseguiram sua melhor campanha ao terminar em 7º lugar.
Maior rival Cottager, o Chelsea se sagrou campeão nesta última rodada, ao golear por 8 a 0 o Wigan.
Portsmouth, Hull City (Jimmy Bullard) e Burnley foram as 3 equipes rebaixadas que irão disputar a Championship na próxima temporada.

Arsenal goleia Fulham na última rodada da EPL

Sem maiores pretensões na Premier League, jogando com um time misto e fora de casa, contra um Arsenal que ainda almejava a consolidação de sua terceira posição, o Fulham não fez frente ao seu rival e foi derrotado por 4 a 0.

Os Gunners liquidaram a partida logo no primeiro tempo. Aos 21 minutos, Schwarzer dominou errado o recuo de bola de Baird, então Arshavin recuperou, driblou o goleiro australiano e fez 1 a 0.

Cinco minutos depois, Schwarzer se redimia de sua falha ao defender um chute a queima roupa de van Persie. Entretanto, a bola caprichosamente explodiu no travessão e voltou para o próprio holandês anotar o segundo.

O terceiro tento veio aos 37 minutos com o auxílio de Chris Baird, que ao tentar cortar o cruzamento de Walcott, colocou a bola dentro de seu próprio gol - foi o segundo gol contra do camisa 6 na temporada.

Na etapa final, aos 84 minutos, o mexicano Vela recebeu passe dentro da área e marcou o quarto gol, com lindo toque sobre Schwarzer.

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Apesar da goleada sofrida, Hodgson e os jogadores garantem que o resultado não afetará em nada a equipe na final da UEFA Europa League, nesta próxima quarta, contra o Atlético de Madrid, em Hamburgo.

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A torcida Cottager que compareceu ao Emirates fez questão de aplaudir os jogadores ao fim da partida.

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FULHAM: Schwarzer; Pantsil (Kelly 57), Baird, Smalling e Shorey; Riise (Elm 45), Greening, Dikgacoi e Dempsey (Stoor 66); Nevland e Okaka.

Tentativa falha

Nesta quinta feira, a Premier League divulgou uma nota em que rejeita o pedido formalmente feito pelo Fulham Football Club para que o duelo contra os Gunners, no próximo domingo, seja transferido para o sábado, dia 8.

Segundo a entidade, a decisão foi tomada em prol do benefício da integridade da competição, além de não prejudicar os planos de viagem dos torcedores para esta partida.

Roy Hodgson e seu jogadores gostariam de disputar a última partida da competição nacional no sábado, afim de ganhar um dia extra de descanso e preparação para o jogo mais importante da história do clube, quarta feira (12), pela final da UEFA Europa League.

Este clássico londrino acaba sendo de mais valor para o Arsenal do que para os brancos, uma vez que a equipe de Arsene Wenger ainda briga diretamente com o Tottenham pela 3ª posição do torneio, onde esta da uma vaga direta a fase de grupos da Champions League.

Segue abaixo o comunicado transmitido pela entidade Premier League:

"Dado que este é o último dia da temporada, quando todos os jogos sempre foram realizados ao mesmo tempo por razões de integridade do campeonato e respeito aos planos de viagem dos adeptos, o conselho considerou não adequado mover o jogo de Arsenal contra Fulham."

O último desejo

Prestes a retornar ao futebol de seu país, Erik Nevland ainda sonha em fazer sua despedida do Fulham em alto estilo. Para o norueguês, a meta é uma: ser campeão da UEFA Europa League.

"Foi uma grande jornada e um período de minha carreira que sempre irei lembrar. Será sempre uma parte de minha vida em que olharei para trás com carinho. Eu aprecio realmente ter tido a chance de jogar para o Fulham na Premier League, por isso quero agradecer aos fãs por seu apoio." - disse o atacante, em tom de despedida, após a derrota para o Stoke.

Sobre o desejo, ai vai ele:

"Seria ótimo, pessoalmente falando (marcar na final contra o Atlético). Mas o importante é que o time vá bem. Este é o jogo mais importante, obviamente por ser a final, e se conseguirmos uma vitória seria absolutamente surpreendente, eu marcando ou não."

"Dar adeus a Motspur Park com uma medalha da Europa League em torno do meu pescoço seria um sonho" - concluiu Nevland.

Video: Fulham 0-1 Stoke City

Era a última partida dos brancos jogando em seu estádio pela temporada 2009/10. Contudo, o resultado final não foi a despedida que a torcida esperava. Mais longe do Top 10, o Fulham aparece apenas na 12ª posição com 46 pontos.
Domingo, dia 9, os finalistas europeus fazem sua última apresentação na EPL, em clássico londrino frente ao Arsenal, no Emirates.

Top 10 mais distante

Em partida adiada referente a 29ª rodada da Premier League, o Fulham foi derrotado em casa pelo Stoke City: 1 a 0. O solitário gol do duelo foi anotado aos 83 minutos, com Etherington. O resultado deixa os Cottagers mais longe da meta de terminar a EPL entre os 10 primeiros colocados.
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A partida disputada nesta noite, em Craven Cottage, foi equilibrada. O primeiro tempo de ambas equipes foi discreto. O primeiro chute correto em direção ao gol ocorreu somente aos 38 minutos, por meio de Zoltan Gera.

Falando em Gera, o húngaro teve Clint Dempsey como companheiro de ataque. E no segundo tempo, o americano criou boas chances de marcar. Em uma delas, obrigou o arqueiro Begovic a fazer uma bela defesa.

Entretanto, foi apenas Etherington que conseguiu colocar a bola na rede, já perto do fim. Vitória para o Stoke, que ainda por cima ultrapassou o Fulham na tabela de classificação.

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FULHAM: Schwarzer; Pantsil (Okaka 85), Hughes, Hangeland e Konchesky; Duff (Nevland 45), Murphy, Etuhu e Davies; Gera e Dempsey.

Video: Fulham 3-2 West Ham

Apesar da diferença mínima no marcador, o Fulham não teve grandes problemas para derrotar o rival West Ham, que ocupa apenas a 17ª posição. Dempsey, Carlton Cole (contra) e Stefano Okaka ajudaram os brancos a retornar ao Top 10 da Premier League.

Finalista europeu triunfa no clássico londrino

Após o grande feito de derrotar o Hamburgo e se garantir na final da UEFA Europa League, o Fulham recebeu o West Ham pela 37ª rodada da Premier League, em Craven Cottage, neste domingo.

Os Cottagers, que como única pretensão no torneio nacional é tentar terminar dentro do Top 10, enfrentaram o rival do leste de Londres, que ainda se encontra ameaçado pelo rebaixamento.

A partida começou bastante equilibrada e o placar veio a se movimentar apenas no penúltimo minuto da primeira etapa: Davies tocou para Dempsey finalizar com precisão no canto direito de Green, 1 a 0 Fulham.

No segundo tempo, os brancos começaram melhor e ampliaram aos 58. Após cobrança de escanteio, Chris Baird chutou forte e contou com o crucial desvio em Carlton Cole para anotar o segundo gol, uma vez que se não houvesse o desvio, seu chute fatalmente não entraria. Na súmula, gol contra do atacante.

Mas se Cole sabe marcar contra sua equipe, também sabe marcar a favor. O experiente atacante precisou de apenas 3 minutos para se redimir e fazer, de cabeça, o primeiro dos Hammers na partida.

Apesar da vantagem no placar, Hodgson estava disposto a confirmar a vitória branca. Para isso, deixou a equipe mais ofensiva aos 69 minutos, quando sacou Davies para entrada de Okaka.

E dez minutos depois, o terceiro gol: Nevland apertou a marcação em cima de Spector, recuperou a posse de bola e serviu para o atacante italiano marcar seu segundo gol no torneio.

No fim, o West Ham ainda veio a diminuir mais uma vez, com Franco. Mas nada que atrapalhasse a 12ª vitória Cottager na Liga. Fulham 3 West Ham 2.

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FULHAM: Schwarzer; Pantsil, Baird, Smalling e Konchesky; Riise, Greening, Dikgacoi e Davies (Okaka 69); Dempsey (Elm 84) e Nevland.